Eu sempre gostei da jornalista Monica Waldvogel, apesar de ela ser uma aspirante a sucessora de Marilia Gabriela, porém, assistindo seu programa semanal no GNT, o Saia Justa, me decepcionei tremendamente com a jornalista.
As quatro apresentadoras do programa discutiam a tragédia ocorrida em Santa Catarina quando a jornalista teve a brilhante idéia de dizer que os brasileiros só se mobilizaram de forma tão rápida, organizada e abastada para ajudar as vítimas da tragédia porque isso ocorreu em Santa Catarina, um estado rico e que não costuma trazer "problemas" para o país.
Fiquei admirado em ver uma pessoa tão inteligente dizendo uma besteira como essa. É julgar muito mal toda uma população que se sensibilizou com as coisas que viu na televisão e decidiu fazer alguma coisa urgente para ajudar essas vítimas.
Está certo que todo verão é a mesma coisa, vemos casos de pessoas que perderam casas e parentes com deslizamentos de encostas e enchentes por todo o país, porém, em 25 anos de vida não me lembro de ter visto uma tragédia tão grande quanto essa acontecer no Brasil.
Ao contrário do que disse a Monica Waldvogel, não acredito que a classe média brasileira só ajude porque se identifica com a classe média catarinense. Tenho certeza que o empenho seria o mesmo se a tragédia tivesse ocorrido na Bahia ou no Acre. Se assim fosse, campanhas como o Teleton ou o Criança Esperança não arrecadariam milhões de reais todos os anos.
Acredito que a ajuda deve ser dada independente da classe social ou do local onde as pessoas morem. Prefiro acreditar que vivemos numa sociedade que faz o bem sem olhar a quem. Pelo menos eu tento fazer a minha parte.
As quatro apresentadoras do programa discutiam a tragédia ocorrida em Santa Catarina quando a jornalista teve a brilhante idéia de dizer que os brasileiros só se mobilizaram de forma tão rápida, organizada e abastada para ajudar as vítimas da tragédia porque isso ocorreu em Santa Catarina, um estado rico e que não costuma trazer "problemas" para o país.
Fiquei admirado em ver uma pessoa tão inteligente dizendo uma besteira como essa. É julgar muito mal toda uma população que se sensibilizou com as coisas que viu na televisão e decidiu fazer alguma coisa urgente para ajudar essas vítimas.
Está certo que todo verão é a mesma coisa, vemos casos de pessoas que perderam casas e parentes com deslizamentos de encostas e enchentes por todo o país, porém, em 25 anos de vida não me lembro de ter visto uma tragédia tão grande quanto essa acontecer no Brasil.
Ao contrário do que disse a Monica Waldvogel, não acredito que a classe média brasileira só ajude porque se identifica com a classe média catarinense. Tenho certeza que o empenho seria o mesmo se a tragédia tivesse ocorrido na Bahia ou no Acre. Se assim fosse, campanhas como o Teleton ou o Criança Esperança não arrecadariam milhões de reais todos os anos.
Acredito que a ajuda deve ser dada independente da classe social ou do local onde as pessoas morem. Prefiro acreditar que vivemos numa sociedade que faz o bem sem olhar a quem. Pelo menos eu tento fazer a minha parte.
4 comentários:
Assisti a esse infeliz comentário. Concordo com tudo o que vc disse. Admito que passei até a ter certa antipatia pelo programa, todas as quatro (a jornalista e as 3 que concordaram) não sabem o que estão dizendo.
Eu estava pensando nisso ontem a noite, o brasileiro tem uma visão tão pessimista sobre o seu país que não consegue ver coisa boa por um prisma natural.
oiii fikei sabendo do seu blog pelo fellipe, e gostei mto ^^.
Concordo com vc acho isso uam falta d educação com as pessoas q ajudaram lah..
bjoss
arii
Realmente foi um comentário super sem nexo. É por pessoas como essa jornalista, que pensam dessa maneira e agem dessa maneira, que o país não é valorizado do modo que deveria pelos que aqui nasceram.
Concordo com você em tudo o que disse. Parabéns pela postagem!
Postar um comentário