Antes de traçarmos um paralelo entre a realização pessoal e o bem comum é preciso saber o que é ética, e segundo o dicionário, ética é o estudo da conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto. Ou seja, são as normas e princípios que regem nossas atitudes.
Desde pequenos somos ensinados que não se pode ter tudo o que se quer, mas que somos capazes de lutar para alcançarmos nossos objetivos. A ética entra justamente no momento em que escolhemos o caminho que vamos trilhar.
É claro que todo homem quer ser bem sucedido e ter uma vida feliz, tendo realização profissional e pessoal, porém, a felicidade de uns significa a tristeza de outros e vai de cada ser humano ter a consciência das ações que tomou para alcançar tal felicidade.
A realização pessoal deve caminhar lado a lado com o bem comum da humanidade, vide que só vale a pena ser feliz se tivermos a consciência limpa e se pudermos dormir tranquilamente à noite. Em outras palavras, os seus atos devem levar em consideração o que a humanidade considera melhor para o convívio em sociedade, mesmo que isto vá de encontro ao que se deseja.
Isto não quer dizer que devemos sucumbir à todas as regras impostas pela sociedade, porém, há de se tomar cuidado com os próprios atos. Como indagou Nietzsche, ao realizar um determinado ato, você está tão certo daquilo que está fazendo a ponto de aconselhar que toda a humanidade faça igual? Se lhe resta ao menos um pingo de dúvida é melhor não fazê-lo.
Na prática, ser ético em todos os momentos pode não ser tão fácil quanto a teoria sugere, já que o ser humano não é perfeito e, portanto, passível de erro, mas o importante é ter consciência de que se viveu a maior parte da vida de forma ética e que a indicaria para ser vivida a qualquer outra pessoa, enfim, como já diz o velho e sábio ditado, não faça com o outro o que não gostaria que fizessem com você.
Desde pequenos somos ensinados que não se pode ter tudo o que se quer, mas que somos capazes de lutar para alcançarmos nossos objetivos. A ética entra justamente no momento em que escolhemos o caminho que vamos trilhar.
É claro que todo homem quer ser bem sucedido e ter uma vida feliz, tendo realização profissional e pessoal, porém, a felicidade de uns significa a tristeza de outros e vai de cada ser humano ter a consciência das ações que tomou para alcançar tal felicidade.
A realização pessoal deve caminhar lado a lado com o bem comum da humanidade, vide que só vale a pena ser feliz se tivermos a consciência limpa e se pudermos dormir tranquilamente à noite. Em outras palavras, os seus atos devem levar em consideração o que a humanidade considera melhor para o convívio em sociedade, mesmo que isto vá de encontro ao que se deseja.
Isto não quer dizer que devemos sucumbir à todas as regras impostas pela sociedade, porém, há de se tomar cuidado com os próprios atos. Como indagou Nietzsche, ao realizar um determinado ato, você está tão certo daquilo que está fazendo a ponto de aconselhar que toda a humanidade faça igual? Se lhe resta ao menos um pingo de dúvida é melhor não fazê-lo.
Na prática, ser ético em todos os momentos pode não ser tão fácil quanto a teoria sugere, já que o ser humano não é perfeito e, portanto, passível de erro, mas o importante é ter consciência de que se viveu a maior parte da vida de forma ética e que a indicaria para ser vivida a qualquer outra pessoa, enfim, como já diz o velho e sábio ditado, não faça com o outro o que não gostaria que fizessem com você.
Um comentário:
... que filosófico!
Postar um comentário